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PM prende jovem com porções de drogas e R$ 9,8 mil em dinheiro em Confresa

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Policiais militares de Confresa prenderam em flagrante um homem, de 18 anos, por tráfico ilícito de drogas, na madrugada desta segunda-feira (23.12), no município.

Com o suspeito, a PM apreendeu 67 porções de substância análoga a cocaína, um tablete de maconha e R$ 9,8 mil em dinheiro proveniente do tráfico.

As equipes policiais estavam em rondas pela Operação Tolerância Zero e realizaram abordagem em um bar, no centro da cidade, com denúncias da localização de membros de uma facção criminosa.

Entre as abordagens, os militares encontraram um homem em atitude suspeita, sentado em uma motocicleta. Com ele, foram localizadas todas as porções de cocaína apreendidas, dois celulares e a quantia em dinheiro.

Questionado sobre o material, ele confirmou que realizava tráfico de drogas, que o dinheiro seria da venda dos entorpecentes e que havia outros materiais ilícitos em sua residência.

Na casa, os militares encontraram um tablete de maconha e mais materiais para o tráfico das drogas. O homem afirmou que recebia os entorpecentes de uma facção criminosa e que faria o tráfico de drogas na cidade a mando da organização.

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Diante do flagrante, ele recebeu voz de prisão e foi conduzido para a delegacia da cidade para registro da ocorrência.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Audiência pública cobra mais ações contra feminicídios em Mato Grosso

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Autoridades do poder público e representantes da sociedade civil participaram, nesta quinta-feira (11), de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso para discutir o aumento dos casos de feminicídio no Estado. O encontro foi presidido pela deputada estadual Edna Sampaio (PT), no Plenário da Casa.
A promotora de Justiça Claire Vogel Dutra, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar da Capital, destacou que a questão não pode ser tratada apenas como um problema de segurança pública. Segundo ela, é necessário investir em políticas sociais, educação, saúde e prevenção, além de garantir moradia, creches e geração de renda para as mulheres.
“Muitas vezes acaba sendo simplista resumir os feminicídios à segurança pública, como se aumentar a pena resolvesse o problema. A pena alta é imprescindível, precisamos dar uma resposta aos casos ocorridos. Mas não podemos apenas recolher corpos, não podemos agir somente depois que acontece”, afirmou.
Claire ressaltou a necessidade de investir em prevenção, para além dos processos criminais. “Precisamos investir no social, na saúde – com tratamento e acompanhamento psicológico e psiquiátrico –, na educação e na segurança. Não apenas na repressão, mas também na fiscalização do cumprimento das medidas protetivas, na Patrulha Maria da Penha e no aumento do efetivo, principalmente no interior. É fundamental garantir às mulheres moradia, vagas em creches para seus filhos, oportunidades de qualificação, trabalho e renda própria”, completou.
A delegada da Mulher de Cuiabá, Judá Marcondes, chamou atenção para a misoginia como um fator central da violência contra a mulher e defendeu maior conscientização sobre o direito feminino de dizer não.” Precisamos refletir sobre a misoginia, uma conduta que não é criminalizada, mas que deve ser enfrentada com conscientização e responsabilização de homens e de toda a sociedade contra essa violência que busca o silenciamento”, destacou.
Já a deputada Edna Araújo defendeu a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar como o Estado tem atuado no enfrentamento à violência de gênero. “Não se trata apenas de uma política de segurança, mas de uma política de vida e emancipação das mulheres”, afirmou.
A chefe do Gabinete de Gestão Integrada da SESP, tenente-coronel Monalisa Furtan, ressaltou que, mesmo sem uma secretaria específica da mulher, as secretarias estaduais trabalham de forma conjunta para prevenir a violência doméstica e os feminicídios. “Todas as secretarias trabalham de forma integrada, buscando, dentro de suas competências, avançar na prevenção da violência doméstica e dos feminicídios”, disse.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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