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Prazo para inscrições dos Jogos Olímpicos da rede estadual encerra nesta sexta-feira (12)

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O prazo para inscrições dos primeiros Jogos Olímpicos da Rede Estadual de Ensino encerra nesta sexta-feira (12.9). As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas de forma online, por meio de formulário – acesse aqui.

Pela primeira vez, a competição será realizada em escolas da rede estadual, com prêmios de R$ 5 mil e R$ 10 mil, além de uma viagem nacional de experiência esportiva e cultural de três dias, com todas as despesas pagas.

São 11 modalidades disponíveis para participação: futsal, vôlei de quadra, vôlei de areia, natação, tênis de mesa, judô, badminton, basquete, xadrez, futmesa e handebol.

Os jogos serão divididos em três fases, sendo a etapa municipal, etapa regional e etapa estadual. Para participar o estudante deve estar matriculado regularmente na rede estadual de Mato Grosso e comprovar, no mínimo, 80% de frequência escolar. Além de apresentar exame de aptidão física, emitido por um médico habilitado, com validade máxima de 90 dias.

Cada estudante poderá se inscrever em apenas uma modalidade, devendo, obrigatoriamente, respeitar a faixa etária indicada no manual orientativo. Mais detalhes estão disponíveis no manual anexado no fim da matéria.

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Conforme o manual, cada equipe precisa ter uma lista de alunos classificados como reservas para a etapa regional, o que facilitará substituições caso necessário. A última etapa está prevista para ser realizada em dezembro.

Fonte: Governo MT – MT

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Audiência pública cobra mais ações contra feminicídios em Mato Grosso

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Autoridades do poder público e representantes da sociedade civil participaram, nesta quinta-feira (11), de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso para discutir o aumento dos casos de feminicídio no Estado. O encontro foi presidido pela deputada estadual Edna Sampaio (PT), no Plenário da Casa.
A promotora de Justiça Claire Vogel Dutra, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar da Capital, destacou que a questão não pode ser tratada apenas como um problema de segurança pública. Segundo ela, é necessário investir em políticas sociais, educação, saúde e prevenção, além de garantir moradia, creches e geração de renda para as mulheres.
“Muitas vezes acaba sendo simplista resumir os feminicídios à segurança pública, como se aumentar a pena resolvesse o problema. A pena alta é imprescindível, precisamos dar uma resposta aos casos ocorridos. Mas não podemos apenas recolher corpos, não podemos agir somente depois que acontece”, afirmou.
Claire ressaltou a necessidade de investir em prevenção, para além dos processos criminais. “Precisamos investir no social, na saúde – com tratamento e acompanhamento psicológico e psiquiátrico –, na educação e na segurança. Não apenas na repressão, mas também na fiscalização do cumprimento das medidas protetivas, na Patrulha Maria da Penha e no aumento do efetivo, principalmente no interior. É fundamental garantir às mulheres moradia, vagas em creches para seus filhos, oportunidades de qualificação, trabalho e renda própria”, completou.
A delegada da Mulher de Cuiabá, Judá Marcondes, chamou atenção para a misoginia como um fator central da violência contra a mulher e defendeu maior conscientização sobre o direito feminino de dizer não.” Precisamos refletir sobre a misoginia, uma conduta que não é criminalizada, mas que deve ser enfrentada com conscientização e responsabilização de homens e de toda a sociedade contra essa violência que busca o silenciamento”, destacou.
Já a deputada Edna Araújo defendeu a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar como o Estado tem atuado no enfrentamento à violência de gênero. “Não se trata apenas de uma política de segurança, mas de uma política de vida e emancipação das mulheres”, afirmou.
A chefe do Gabinete de Gestão Integrada da SESP, tenente-coronel Monalisa Furtan, ressaltou que, mesmo sem uma secretaria específica da mulher, as secretarias estaduais trabalham de forma conjunta para prevenir a violência doméstica e os feminicídios. “Todas as secretarias trabalham de forma integrada, buscando, dentro de suas competências, avançar na prevenção da violência doméstica e dos feminicídios”, disse.

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Fonte: Ministério Público MT – MT

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