POLITÍCA MT
Presidente destaca atuação da Assembleia durante assinatura do programa MT Iluminado
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Foto: MAURICIO BARBANT / ALMT
A aprovação do pacote de medidas fiscais, em 2019, pela Assembleia Legislativa proporcionou a retomada do crescimento de Mato Grosso. A afirmação foi feita pelo presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), nesta terça-feira (15), durante assinatura do contrato para o programa MT Iluminado, no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.
O contrato marca o 1º pregão eletrônico internacional de Mato Grosso, que vai modernizar o parque de iluminação estadual, com a substituição de quase 386 mil lâmpadas de LED. Ao todo, 136 municípios aderiram ao programa.
“Temos o privilégio de estar vivendo esse momento aqui no estado, de muitas realizações com entregas e lançamentos de obras. Isso teve um começo, quando em janeiro de 2019 começamos a aprovar leis que mudaram o cenário do estado. Um estado que não conseguia ter recursos nem para pagar seu custeio, e mudamos isso. O governador Mauro Mendes, com a sua equipe, encontrou na Assembleia Legislativa respaldo para aprovar o que era preciso. Hoje, tem condições de fazer os investimentos. Estamos entregando o que há de melhor e mais moderno de lâmpada LED, uma nova etapa que vai chegar para os cidadãos”, afirmou Botelho.
O pregão eletrônico internacional realizado pelo governo obteve uma economia de 38,7% em relação ao valor de referência para os produtos. O valor total dos quatro lotes ficou em R$ 165,8 milhões, sendo que a previsão inicial era de R$ 270 milhões.
“Este é um dos maiores programas que o Governo do Estado está fazendo. Estamos todos muito felizes porque temos a clara dimensão do que isso vai representar no dia a dia das pessoas”, destacou o governador Mauro Mendes.
Fundada em 1973, a Unicoba Energia S.A. será a responsável por três dos quatro lotes do programa. O primeiro lote consiste na aquisição de 225.628 luminárias de 60 Watts, enquanto os segundos e terceiros lotes contêm 59.948 luminárias de 100 e 150 Watts, respectivamente.
CEO Eduardo Kim Park, da Unicoba Energia, disse que é uma honra participar de um projeto de tamanha magnitude. “Como a maior empresa do mercado brasileiro sabemos o impacto que a iluminação pública pode trazer à sociedade. Vamos fazer de tudo para que esse projeto seja um sucesso!”, disse, ao destacar como referência o processo licitatório.
O resultado do quarto lote, vencido pela empresa Serraled, já foi homologado e o contrato também será assinado nos próximos dias. O programa MT Iluminado é realizado em uma parceria entra a Sinfra-MT e o MT PAR.
“Parabenizo a equipe da Sinfra e MTPAR, que com empenho e dedicação, realizaram um brilhante trabalho para entregar o melhor produto para a população mato-grossense. Mato Grosso está de parabéns!”, finalizou Botelho.
“Nesta licitação internacional tivemos 18 participantes, mais de 12 mil lotes, demorou 24 horas e a aquipe foi brilhante”, disse O secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo Oliveira. (com Assessoria)
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Pedido de vista adia a primeira votação da Lei Orçamentária de 2026
Principal matéria constante da Ordem do Dia da Sessão Ordinária desta quarta-feira, 26 de novembro de 2025, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA-1576/2025), que estima receitas e fixa despesas para o ano de 2026 em R$ 40,7 bilhões, não foi apreciado pelos deputados por causa de um pedido de vista inicialmente solicitado pela deputada Janaina Riva (MDB), mas posteriormente, após acordo de lideranças ampliado para todos os deputados, o que na prática evita que a matéria tenha novamente paralisada sua apreciaçãppor causa de novo pedido de vistas.
Além de Janaina Riva (MDB), os deputados Wilson Santos (PSD), Lúdio Cabral (PT), Dilmar Dal’Bosco (União Brasil) e Carlos Avallone (PsDB) manifestaram a intenção em pedir vistas do projeto de Lei, mas diante do exiguo prazo para apreciar a matéria pela proximidade do recesso legislativo, os deputados acolheram propositura da Mesa Diretora para uma vista coletiva, o que permitirá a apreciação da matéria em primeira votação na próxima quarta-feira, 03 de dezembro.
O Recesso Legislativo deverá ser iniciado dia 19 de dezembro.
O Projeto de Lei 1576/2025 encaminhado através da Mensagem 136/2025, estima a receita e fixa a despesa do Estado de Mato Grosso para o exercício financeiro de 2026 em um total de R$ 40.792.580.503, 00 (Quarenta Bilhões, Setecentos e Noventa e Dois Milhões, Quinhentos e Oitenta Mil, Quinhentos e Três Reais) é subdividido em R$ 28.665.495.975,00 (Vinte e Oito Bilhões, Seiscentos e Sessenta e Cinco Milhões, Quatrocentos e Noventa e Cinco Mil, Novecentos e Setenta e Cinco Reais) de Orçamento Fiscal e outros R$ 12.127.084.528,00 (Doze Bilhões, Cento e Vinte e Sete Milhões, Oitenta e Quatro Mil, Quinhento e Vinte e Oito Reais) de Orçamento da Seguridade Social, já recebeu três emendas, das quais duas receberam parecer contrário da Comissão de Constituição, Justiça e Redação e uma folha acolhida.
De forma online, a deputada Janaína Riva (MDB), tão logo foi feita a leitura de votação do PLOA 2026, pediu vista do projeto. Após o compartilhamento do pedido de vista pelos demais parlamentares, o deputado Júlio Campos (União), que presidia a sessão, em função do compartilhamento, concedeu “vista coletiva” e argumentou que na próxima sessão os parlamentares “não terão mais direito a nada” em função de o pedido ter sido compartilhado por vários deputados.
A Lei Orçamentária Anual é uma das principais peças de planejamento do orçamento público, uma vez que define a receita e fixa a despesa do estado para o próximo exercício.
O PLOA 2026 prevê uma receita total de R$ 40,7 bilhões. O valor representa um aumento de 10,02% em comparação com o ano fiscal anterior, O Poder Executivo fica com R$ 34,34 bilhões do orçamento geral, o Poder Judiciário com R$ 3,32 bilhões, a Assembleia Legislativa, R$ 1,05 bilhão e o Ministério Público com R$ 963,9 milhões; Tribunal de Contas R$ 750 milhões e Defensoria Pública com R$ 370 milhões.
O projeto tramita com parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), com a inclusão da Emenda número 3, que reduz de 20% para 5% o limite de abertura de créditos suplementares pelo Governo do Estado automaticamente, sem autorização do Poder Legislativo.
Fonte: ALMT – MT
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